Eu gosto do Chris Isaak, embora não seja fã ardoroso. Wicked Game está, para mim, entre as dez melhores baladas românticas já escritas e já serviu de trilha sonora para algumas das minhas dores-de-cotovelo. Mas sempre achei o Chris Isaak assim meio anos cinqüenta.
Também nunca gostei muito do rock de raíz. Curto alguma coisa do Elvis Presley e do Jerry Lee Lewis, mas nunca consegui ouvir um disco inteiro.
De repente, tudo fez sentido com o novo disco do Chris Isaak que vazou ontem e tem lançamento oficial para a próxima semana. O novo trabalho é um álbum duplo com 25 regravações que homenageiam os artistas que começaram a carreira no famoso Sun Studio de Memphis no início dos anos 50 - daí o nome Beyond the Sun. As músicas de Elvis Presley, Roy Orbison, Jerry Lee Lewis, Johnny Cash, Carl Perkins - os pais do rockabilly - parece que caem feito uma luva na voz de Chris Isaak.
E, confirmando minha teoria, o Chris Isaak parece estar muito à vontade nos anos 50, passeando com desenvoltura nesta seara onde o rock anda de braços dados com o country. Passei a manhã toda ouvindo e chego ao final do dia gostando um pouco mais do Chris Isaak e do rock caipira americano.
Chris Isaak - Can't Help Falling In Love:
Chris Isaak - I Walk The Line:
Pois eu AMO (com todas as minhas forças) Rock dos Anos 50!!!
ResponderExcluirAbraços!!
Legal, curto Chris Isaak faz muito tempo. Já viu ele no cinema? O pai do "pequeno Buda" de Bertolucci. Relembrar é viver! :-)
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