A indústria da fofoca não deve desaparecer tão cedo. Sempre haverá quem se interesse por detalhes da vida das celebridades e sub-celebridades, às vezes até mesmo como simples exercício de leitura para antes do café da manhã. Mas no mercado americano da indústria da fofoca, um segmento passa por uma verdadeira crise: aquele especializado em colocar dúvidas sobre a sexualidade das estrelas, normalmente em notícias enviesadas cheias de expressões de duplos sentidos. Segundo artigo publicado ontem no New York Times, com a crescente aceitação da homossexualidade e a aprovação da equiparação do casamento, ser gay deixou de ser notícia. Melhor ainda, deixou de despertar interesse.
Estes ventos também sopram por aqui e não vai demorar muito para que pessoas como a Fabíola Reipert, do R7, especializada em redações tortuosas de sentidos dúbios, tenham que tentar emprego na seção de culinária.
PARE COM ISSO!
ResponderExcluirGraças a Cobrioula Reipert e graças ao Leo Dias, eu fiquei descobrindo quem era o namorado Galã do autor de Avenida Brasil.
Eu fiquei descobrindo que Grazi e Cauã já estavam separados há meses (me poupou de crucificar Isis Valverde).
Também soube que o galã "hetero" da novela das 8 repassou a namorada falsa para o galã da novela das 6.
Como eu ia saber de tudo isso sem eles?
Ahhhh quero deixar claro que eu odeio fofoca. Huahauahauhauha
Abertura de novos tempos a respeito, pelo menos em Países desenvolvidos e aptos a realizarem mudanças, mesmo que ainda esteja no começo.
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