Para quem já curte o tango eletrônico talvez o termo jazz eletrônico não soe tão estranho. Esta repaginada do jazz é a especialidade do Smoma, o trio italiano formado em 2000 por Andy G, Simona e Tobia, que em 2005 conseguiu finalmente lançar seu primeiro disco: Casual Lounge. Depois vieram Songs To Remember (2007) e Unconventional Glam Music (2009).
O jazz com pegada eletrônica tem conquistado adeptos até entre os admiradores mais puristas do jazz de raiz, e o Smoma traz em sua discografia versões irresistíveis de The Sweetest Taboo, Waiting In Vain, Summertime, Ain't No Sunshine, e outros clássicos.
Adoro seu blog, e já está nos Favoritos há tempos. Parabéns!!! O som do Smoma parece interessante, embora a fusão do jazz com o eletrônico não seja tão nova. Sob o termo "acid jazz", lá pelo começo dos anos 90, algumas bandas faziam um som interessante e tiveram relativo sucesso, como o Digable Planets e o Us3 (do hit "Cantaloop (Flip Fantasia)", com base num sampler do sensacional Herbie Hancock). Um dos expoentes desse estilo, e que começou na mesma época, o rapper Guru ainda lança álbuns. O último que comprei foi o “Jazzmatazz – Vol. 4 – The Hip Hop Jazz Messenger : Back to the Future”. Ele também já gravou com outros artistas, como a Neneh Cherry, na música "Sassy", do ótimo álbum "Homebrew", de 1992.
Olá!
ResponderExcluirAdoro seu blog, e já está nos Favoritos há tempos. Parabéns!!!
O som do Smoma parece interessante, embora a fusão do jazz com o eletrônico não seja tão nova. Sob o termo "acid jazz", lá pelo começo dos anos 90, algumas bandas faziam um som interessante e tiveram relativo sucesso, como o Digable Planets e o Us3 (do hit "Cantaloop (Flip Fantasia)", com base num sampler do sensacional Herbie Hancock). Um dos expoentes desse estilo, e que começou na mesma época, o rapper Guru ainda lança álbuns. O último que comprei foi o “Jazzmatazz – Vol. 4 – The Hip Hop Jazz Messenger : Back to the Future”. Ele também já gravou com outros artistas, como a Neneh Cherry, na música "Sassy", do ótimo álbum "Homebrew", de 1992.
Abração!
Alê