Está certo que ninguém escolhe como vai morrer, mas na minha lista de mortes que eu não gostaria de ter entrou agora afogamento em banheira. Passar a vida praticamente matando um leão por dia para morrer afogado em uma banheira não combina comigo.
Sorte mesmo teve Zelda Kaplan. Socialite de Nova York, aficionada por moda, 95 anos de idade, Zelda Kaplan fazia muito sucesso no blog Advanced Style, especializado em moda para a terceira idade. Esta foto aí do lado foi feita ontem pouco antes do início do desfile de Joanna Mastroianni no Lincoln Center. Alguns minutos depois Zelda Kaplan caiu morta assim sem mais nem menos - como se alguém a tivesse desligado da tomada.
A morte é só mais uma etapa da vida, mas é muito triste quando chega de forma prematura. Por isto Zelda Kaplan pode se sentir uma privilegiada. Alguém lá em cima deve gostar muito dela.
3 comentários:
Morrer, seja da maneira que for, deve ser..... inusitado ... inesperado, pelo menos para quem morre! Sempre pensei na morte como um novo nascimento. Sabe Deus o que encontrarei fora dessa "barriga de mãe" em que estou agora. Seja como for, espero ter a dádiva de morrer assim.... "sendo rapidamente desligada da tomada". Rsrsr... Ab.
Achei seu post mega espiritualizado, hehe. Só não entendi muito bem o "a morte é só mais uma etapa da vida".
Essa mulher era ótima, não sou grande conhecedor de moda mas sempre curti ela.
Morte gloriosa! Ainda mais legal do que a de uma cantora de cabaré americana (não lembro o nome), que morreu em cena, enquanto cantava no lendário Oak Room do hotel Algonnquin, em Nova York.
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