Eu nunca fui fã destes joguinhos eletrônicos de ficar atirando ou derrubando alguma coisa na tela do computador. Mas no final dos anos 80 eu me rendi aos jogos de role-playing. Minha primeira paixão foi o The 7th Guest, que se passava dentro de uma casa mal-assombrada, desenvolvido em plataforma DOS. Para quem não sabe, DOS era um sistema operacional pré-Windows utilizado pelos nossos ancestrais na era Paleozóica até o fim do período Cambriano.
No começo dos anos 90 fiquei fissurado por dois jogos sensacionais: Phantasmagoria e Gabriel Knight: The Beast Within. Eu e meu namorado passávamos horas na frente do computador e perdíamos noites de sono tentando desvendar os enigmas do jogo. Perto do final de The Beast Within, depois de ficarmos alguns dias empacados sem saída em um estágio, eu pesquisei na Internet e descobri a solução - e isto quase me custou o namorado! Foi uma briga enorme.
Depois cresci e deixei os joguinhos pra trás. Mas agora voltei a ficar curioso com o lançamento de Mass Effect 3 esta semana, onde os personagens podem ter romances gays e, dependendo das decisões tomadas durante o jogo, até acabar na cama em tórridas noites de amor. Já estou com uma quedinha pelo Sheppard e pelo Cortez.
Se você tem um pouco mais de tempo, aqui tem todo o desenrolar do romance no jogo. Muito fofo.
Sou viciado em jogos pra PC, principalmente RPG e Simulação, mas o tempo não me permite mais jogar. Nem me atrevo a comprar Mass Effect 3 ou Skyrim. Saudades dos tempos de CS online, GTA, SimCity 3000 (e 4), etc. Good times.
ResponderExcluirLuciano, engraçado vc falar sobre videogame, meio inesperado. Fica uma informação talvez curiosa: na época do lançamento do Mass Effect 2 em 2010, houve certa controvérsia devido à ausência de opção de romance gay. A Bioware é uma empresa que valoriza esse público e qdo o jogo tem romance, costuma colocar opções para gays e lésbicas. A explicação deles para não terem colocado foi risível, meio damage control. Talvez interesse a leitura: http://www.destructoid.com/bioware-explains-lack-of-gay-sex-in-mass-effect-2-170051.phtml (em resumo, Shepherds mulheres podem se relacionar com aliens de aparência feminina, mas Shepherds homens não podiam "pq o jogo era pra ser equivalente a um filme de ação PG-13" - okaaay, faz todo o sentido)
ResponderExcluirPelo visto mudaram a postura na sequência, o que é de se esperar aliás, porque boa parte do público deles é gay. Só é uma pena que é too little, too late, a Bioware já não merece mais o meu dinheiro. Na verdade, pela queda drástica na qualidade dos jogos em si (longa história), pq gosto demais de como eles tratam os gays nos jogos deles.
Hahaha, Um joguinho assim até topo hein...
ResponderExcluir"" Para quem não sabe, DOS era um sistema operacional pré-Windows utilizado na era Paleozóica até o fim do período Cambriano.""
ResponderExcluirÉhhhh Luciano, com essa vc acabou comigo. rssrsrrs. Já fiz ate curso de programação em DOS. Era paleozóica..... Santo Deus..... rsrrsrs. Ab.
Eu lembro muito bem do DOS. Papis programava em DOS para a Marinha. Até hoje várias coisas dos sistemas de lá são em DOS. Uma atualizaçãozinha mata ninguém hahaha.
ResponderExcluirMas olha, amo jogos eletrônicos, mas eu ando ficando longe porque eu sei que se eu chegar perto, não largo mais, e ai acabou vida social e dependendo do vício até prejudica a profissional. Tem um Skyrim instalado aqui aqui na máquina do lado da minha na república, mas eu nem me atrevo.
Mas creio que a tendência seja essa mesmo. Até para que mais uma parcela do público dos jogos também possa se identificar com eles. Em jogos que tinham as opções de romances, eu sempre largava pra lá, porque não tinha a menor graça nem interesse em perder meu tempo com um romancezinho hetero hahaha
Na verdade no jogo Dragon Age Origins( Ou seria Dragon Age 2? Realmente não tenho certeza ) ja era possivel ter um romance gay. Infelizmente isso veio com uma queda drastica na qualidade dos jogos deles.
ResponderExcluirDragon Age da propria Bioware também permite relacionamentos homo no jogo.
ResponderExcluirNatural e o Shepard, baseado no modelo Mark Vanderloo, é totalmente comestivel!
Margot, também sou do tempo do DOS. E, quando ia começar as aulas desse sistema, eu li algo sobre um tal de Windows, hiper comunicativo etc. Perguntei ao professor, jovem e aficionado por rock, se não era melhor esperar pelo tal Windows e ele me ensinou: - O senhor tem de estudar o DOS, a base do conhecimento. O Windows é coisa de viado.
ResponderExcluirMargot, também sou do tempo do DOS. E, quando ia começar as aulas desse sistema, eu li algo sobre um tal de Windows, hiper comunicativo etc. Perguntei ao professor, jovem e aficionado por rock, se não era melhor esperar pelo tal Windows e ele me ensinou: - O senhor tem de estudar o DOS, a base do conhecimento. O Windows é coisa de viado.
ResponderExcluirmesmo sendo da área de tecnologia, não tenho paciência para jogos em computador.
ResponderExcluirOs brasileiiros pelo visto não gostaram ao julgar pela barra do "Gostei" no vídeo...
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