Gigi Chao tem 33 anos, é riquíssima, bonita, inteligente, formada pela Universidade de Manchester. O pai de Gigi, o bilionário chinês da construção civil Cecil Chao Sze-tsung está oferecendo 65 milhões de dólares para o homem que casar com sua filha, não importa se ele seja pobre ou rico - o único requisito é que seja gentil e generoso.
Tudo porque o empresário descobriu que Gigi é lésbica e que está só esperando a aprovação da lei do casamento na França, onde mora, para atar o nó com sua companheira.
Ei, sogrão, será que dava pra mandar um adiantamento para eu comprar uma passagem para a China para amanhã?
8 comentários:
Vocês fariam um belo casal...kkkkkkkkk
beijos
Gente...e eu nessa pindaiba! Caso lindo com ela... E ainda dou uma ajudinha na relação das rachas. Tio, eu caso!
hahahaha que coisa sem noção. como ele vai obrigar ELA a casar com o cara? ate aí qualquer malandro pode se casar só pelo dinheiro, difícil é convencer a sapatinha.
Bom, quando se quer enfrentar o mundo não existe formas apenas viver o amor nada mais!!!!!
Sem querer ser lesbofóbico, mas nunca gostei das lésbicas!. Elas são tão machistas e ...estranhas.
A presenças delas sempre me incomodou. Ocorre uma certa repugnância em relação á elas.
É exatamente como a maioria dos heteros se sente com relação a você, Aldo. Legal, né?
é muito ordinário ele ... aff
Olá. Muito obrigada por chamá-la de "lésbica". Pode parecer bobagem ter que usar um termo para cada variante da sexualidade, mas não é. Faço parte de grupos de luta pelos direitos dos LGBTTTs, que é o acrónimo para LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS, TRANSEXUAIS E TRANSGÊNEROS, sendo que o "s" simboliza aqueles que são SIMPATIZANTES da causa, e sei que cada inicial daquelas foi colocada ali com muita luta. Muita mesmo. Até no caso da troca do "L" para o início do acrônimo no lugar do "G" gerou polêmica entre os próprios interessados. Mas as mulheres sempre sofreram muito mais preconceito. Essas iniciais se referem somente a seis variantes de todas as orientações sexuais minoritárias e manifestações de identidades de gênero. Elas podem até parecer generalizações, mas sabemos que há muito mais possibilidades. Por isso mesmo, resumir tudo a somente "GAY" é já começar a falar do assunto menosprezando-o por generalizá-lo. É como se, mais uma vez, fosse negado a nós o reconhecimento da nossa existência. Há muito tempo, alguém falou desse assunto aqui nesse blog e foi hostilizado por outros leitores. Acho que você se referiu a uma lésbica chamando-a de gay, algo assim. Não me lembro mais quem era, mas esse leitor (ou leitora) tinha razão! Isso é uma moda americana boba, chamar todo mundo que não é heterossexual de gay... Veja meu caso, eu sou transex feminina, mas muita gente me chama de gay. Mas eu não sou! Quero ser respeitada até pelo termo que uso para lutar pela minha causa. Muita obrigada mesmo mais uma vez e parabéns pelo blog!
Luna
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