A revista Época aproveitou ontem para falar das novas gírias disseminadas pelos gays nos blogs e redes sociais. Só se esqueceu de explicar justamente por quê são os gays os maiores criadores dos novos modismos. Eu tenho a minha teoria: os gays normalmente gostam de escrever, normalmente escrevem bem, normalmente estão mais antenados do que a maioria da população, e têm um senso de humor cáustico e criativo. São imbatíveis.
Lembro-me que no encontro de blogueiros gays realizado no auditório da Livraria Cultura há algum tempo atrás uma "menina" perguntou porque as meninas tinham ficado de fora. E por acaso alguém conhece um montão de sapas que tenham blog e que estejam escrevendo? Meninas, fikdik.
7 comentários:
75% disso foi impulsionado pela Katylene.
Hahahahahahaha! Olha, não sei porque os gays são os criadores dessas gírias mas eu acho engraçadíssimas ("tô nude" é muito boa) e com o tempo acabo usando. Sempre atrasada claro. Quando começo a usar os gays já mudaram para outra. Acho que a Samantha de Sex and The City está certa quando diz "quer fazer sucesso, quer ser tendência, comece conquistando os gays", quando convence o namorado ator a fazer uma foto sensual com uma garrafa no lugar do pau.
Sua teoria é perfeita ... é por aí mesmo ... eita gente criativa ...
adogo ... rs
bjux
;-)
Você está postando demais, está difícil de acompanhar!
Entro aqui e fico NUDE com tanto texto!
Nao gosto não!
Me parece coisa de um público só e eu adoro uma mistura.
Guilherme.
Na verdade elas ñ se mobilizam como nós PQ a situação delas é + cômoda, podem morar juntas sem represálias da vizinhança, ñ tem skinheads na cola delas (a menos q sejam daquelas que forjam um saco de meia na bermuda e tomam hormonio p/ desenvolver barba), pesquisas revelam q em cidades pequenas há tolerância p/ mulheres da comunidade q se assumem, homens, nem pensar!! Por essas e outras dominamos as redes sociais, aqui estamos abrigados do preconceito reinante. Fizemos por merecer, blogs como o seu são ótimos e ñ ficam bitolados a um ativismo gay q na verdade nem existe d fato no Brasil.
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